A Secretaria da Educação, Cultura e Juventude vem realizando um atendimento especializado e permanente na rede pública municipal de ensino junto aos alunos com deficiência. O trabalho tem como objetivo a transformação da educação padrão para uma educação mais inclusiva.
A orientadora da Célula de Educação Inclusiva e de Serviços Educacionais Especializados (CEICE), Maria Daci Silva, explica que hoje são cerca de 114 crianças diagnosticadas (laudadas) com alguma deficiência e acompanhadas pela CEICE. "Essas crianças e suas famílias recebem acompanhamento clínico, com neurologista e psiquiatra, e multidisciplinar, com fonoaudiólogo, psicólogo, psicopedagogo, entre outros. Isso mais do que ajuda, garante e democratiza o aprendizado", afirma.
Silvia Araújo, secretária da Educação de Pindoretama, destaca o que, como gestora, mais chama sua atenção nesse processo de aprendizagem. "O que eu considero de suma importância na Educação Inclusiva é essa política pública que já havia e que intensificamos, desde a nossa primeira gestão, para atender mais e melhor as nossas crianças e jovens. Me orgulha atender hoje com eficácia e com foco numa rede que auxilia, protege e apoia, não somente aos alunos, mas à família, o que reforça a pedagogia da inclusão".
Além do acompanhamento clínico e multidisciplinar, realizado em sua maioria pelo Núcleo de Educação Especial, as escolas também contam com salas multidisciplinares, com materiais lúdicos e didáticos à disposição dos discentes. Entretanto, o diferencial está mesmo nos profissionais, como podemos conferir na fala da mãe Silvania Leite:
"Eu tenho muita gratidão a Deus por colocar pessoas tão capacitados na vida do meu filho. Fico muito feliz e sem palavras ao vê-lo interagindo com outras crianças, que sempre foi tão difícil para ele. Até sentar na rodinha e realmente se envolver no que estava sendo proposto para as crianças era complicado. Sei que sem intervenções de profissionais tão dedicados e atenciosos com as crianças nada disso aconteceria", agradece a mãe do Vinícius, de 8 anos.
Por Mírian Kelly e Jádna Luz.
A Secretaria da Educação, Cultura e Juventude vem realizando um atendimento especializado e permanente na rede pública municipal de ensino junto aos alunos com deficiência. O trabalho tem como objetivo a transformação da educação padrão para uma educação mais inclusiva.
A orientadora da Célula de Educação Inclusiva e de Serviços Educacionais Especializados (CEICE), Maria Daci Silva, explica que hoje são cerca de 114 crianças diagnosticadas (laudadas) com alguma deficiência e acompanhadas pela CEICE. "Essas crianças e suas famílias recebem acompanhamento clínico, com neurologista e psiquiatra, e multidisciplinar, com fonoaudiólogo, psicólogo, psicopedagogo, entre outros. Isso mais do que ajuda, garante e democratiza o aprendizado", afirma.
Silvia Araújo, secretária da Educação de Pindoretama, destaca o que, como gestora, mais chama sua atenção nesse processo de aprendizagem. "O que eu considero de suma importância na Educação Inclusiva é essa política pública que já havia e que intensificamos, desde a nossa primeira gestão, para atender mais e melhor as nossas crianças e jovens. Me orgulha atender hoje com eficácia e com foco numa rede que auxilia, protege e apoia, não somente aos alunos, mas à família, o que reforça a pedagogia da inclusão".
Além do acompanhamento clínico e multidisciplinar, realizado em sua maioria pelo Núcleo de Educação Especial, as escolas também contam com salas multidisciplinares, com materiais lúdicos e didáticos à disposição dos discentes. Entretanto, o diferencial está mesmo nos profissionais, como podemos conferir na fala da mãe Silvania Leite:
"Eu tenho muita gratidão a Deus por colocar pessoas tão capacitados na vida do meu filho. Fico muito feliz e sem palavras ao vê-lo interagindo com outras crianças, que sempre foi tão difícil para ele. Até sentar na rodinha e realmente se envolver no que estava sendo proposto para as crianças era complicado. Sei que sem intervenções de profissionais tão dedicados e atenciosos com as crianças nada disso aconteceria", agradece a mãe do Vinícius, de 8 anos.
Por Mírian Kelly e Jádna Luz.